Maicon Raimundo é o suspeito de entrar no consultório e atirar contra Clei no dia 12 de julho. Buscas pelo suspeito foram iniciadas em operação que contou com a participação de mais de 200 policiais. Clei Bagattini
Reprodução/redes sociais
O assassinato do dentista Clei Bagattini completou um mês sem solução. O principal suspeito do crime continua foragido, mesmo após operações de buscas envolvendo centenas de policiais, helicóptero e cães farejadores em Vilhena (RO) e Jaru (RO).
A Polícia Civil informou à Rede Amazônica que as buscas do serviço de inteligência continuam na região de Jaru, onde ele foi visto pela última vez. Mais informações sobre o caso não foram reveladas.
Maicon Raimundo é o suspeito de entrar no consultório e atirar contra Clei no dia 12 de julho. Após as investigações iniciais, as buscas pelo suspeito foram iniciadas em operação que contou com a participação de mais de 200 policiais, entre militares e civis.
Maicon foi localizado em uma área de fazenda, na zona rural de Jaru. Após troca de tiros, o suspeito baleou um policial e conseguiu fugir. As equipes cercaram o perímetro da região que ele foi visto e intensificaram as buscas, mas Maicon ainda não foi capturado.
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Sete dias após o crime, Raqueline Leme Machado foi presa em Colorado do Oeste, suspeita de envolvimento no assassinato do dentista. A polícia civil informou que opta por não revelar qual seria o envolvimento dela no crime, nem a relação de Raqueline com a vítima, para não comprometer as investigações.
Segundo a Polícia Civil, as investigações estão avançadas, mas quem tiver qualquer informação sobre o suspeito, as denúncias podem ser feitas pelo 190 ou pelo telefone 69 3322-3001.



G1 Rondônia