Entrada custa R$ 30 inteira e meia para idosos, estudantes, professores, pessoas com deficiência (PCD’s) e militares. Museu da Estrada de Ferro Madeira Mamoré após a revitalização
Leiliane Byhain/Rede Amazônica
A partir desta semana, os visitantes do Museu do Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM), em Porto Velho, devem pagar para acessar o espaço, que antes era gratuito. Mas por que ocorre a mudança?
O acordo firmado para reabertura do complexo estabeleceu que a prefeitura se tornasse responsável pela gestão do museu, organização de visitas públicas, vigilância e fornecimento de energia elétrica para todo o complexo por um período de três meses.
Com o fim do prazo, a administração do complexo passar a ser feita totalmente pela Amazon Fort. A empresa confirmou ao g1 será necessário o pagamento de uma taxa para visitação no museu.
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Os valores definidos para a entrada são:
Público geral: R$ 30,00, acrescidos de uma taxa de R$ 3,00
Idosos, estudantes, professores, pessoas com deficiência (PCD’s) e militares: R$ 15,00, com uma taxa adicional de R$ 2,50, mediante apresentação de comprovação.
Estrutura do complexo (EFMM)
Foto: Marcos Miranda
Segundo a Amazon Fort, a implementação da cobrança visa garantir a manutenção do museu e do complexo. Com os recursos arrecadados, a nova gestão promete aprimorar a experiência dos visitantes, com uma imersão na história da EFMM, por meio de recepcionistas e monitores de turismo treinados, além de acessórios de identificação para os visitantes.
Os interessados podem agendar suas visitas antecipadamente através do link do Sympla, onde também estão disponíveis os horários de funcionamento. A inscrição poderá ser realizada na hora, diretamente pelo Sympla, garantindo a flexibilidade para os visitantes.
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