O DIA NA HISTÓRIA
Lúcio Albuquerque
69 99910 8325
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17.9.24 – BOM DIA!
RONDÔNIA
RONDÔNIA
1942 – Ferroviários da Madeira-Mamoré vão doar dinheiro para ajudar A COM,PRAR Uma comprar um avião a ser usado pela FAB na II Guerra Mundial.
1946 – O administrador do Núcleo Agrícola do Iata, Orion Nunes da Silva, anunciou a construção de casas para os colonos.
1948 – O construtor Humberto Correia já “bateu o prego” na cumieira da obra do “Guajará Hotel”, em Guajará Mirim, construído pelo governo do Território.
1967 – Em Manaus, o comandante do 5º BEC, coronel Rogério Weber, diz a representantes da ONU serem necessários investimentos para dar reais condições de tráfego à BR-364.
1967 – Artigo assinado por Cláudio Cunha lembra o primeiro jogo do Ferroviário, em 1942, resultado que quase enterra o projeto do Ferrim: perdeu de 9×2 para o Nacional.
1983 – “Numa reunião que ninguém convocou”, políticos da base do governador Jorge Teixeira ouviram dele só queixas, citando “gente que ajudei a eleger e se volta contra mim”.
1990 – A delegacia da Marinha começa operação para retirar da área próxima a Porto Velho 220 balsas, dragas e “chupadeiras”, que garimpam ouro prejudicando a navegação e o meio ambiente.
HOJE É
Dia da Compreensão Mundial. Dia Mundial da Segurança do Paciente. Dia Internacional da Música Country.
Católicos celebram Santa Adriana, Santa Colúmbia, São Roberto Belarmino,
Católicos celebram Santa Adriana, Santa Colúmbia, São Roberto Belarmino,
BRASIL
1894 – Inauguração da Confeitaria Colombo (Rio de Janeiro). No Brasil, ocorre o primeiro grande apagão de sua história.
1992 — Morre Herivelto Martins (n. 1912), compositor, autor de clássicos como “Ave Maria do Morro”.
MUNDO
1793 — Começa a fase do Terror da Revolução Francesa. 2001 — A Bolsa de Valores de Nova Iorque reabre após os ataques de 11 de setembro, o fechamento mais longo desde a Depressão de 1929.
FOTO DO DIA
HISTÓRIAS FORA DE FOCO (V)
No KM 7 em Ji-Paraná a “Casa das Goianas”, onde nem todas mulheres eram de Goiás. Em Porto Velho quem ficou famosa, foi “Nara” ou, como diziam seus fans, a adjetivando, era a “Bela Nara”.
Muito bonita – “a mulher mais bonita que já andou em Porto Velho”, diziam os experts Euro Tourinho e Cláudio Feitosa (FOTO), com aval de outros, bons conhecedores do assunto. “Nara” deixou um rastro de paixões e de enigmas.
Uma noite ela apareceu e botou fogo no pedaço: costumava andar num carro da cor vermelha e, conforme um (hoje avô) jovem que morava ao lado de onde a diva costumava descansar, “ela gostava de passear no carro nas madrugadas, às vezes seminua”.
E quando as freiras do colégio “Auxiliadora” sortearam um carro e o dito cujo não foi a elas entregue por algum motivo, “Nara” colocou à disposição das religiosas o seu veículo.
Ouvi que ela sabia escolher suas companhias. E como sumiu? Há duas versões: 1) Veio a serviço de um grupo de Belém. Terminado, foi embora. 2) Teria sido pressionada pela esposa de um governador porque um sobrinho deles se apaixonara pela “Bela Nara”.