Segundo a imprensa britânica, suspeito de 36 anos teria batido um carro contra a fachada de uma casa e depois começou a ferir transeuntes, incluindo dois policiais. Em imagens aéreas, é possível ver poças de sangue na rua. Com espada, homem esfaqueia pessoas nas ruas de Londres e é preso
Um homem armado com uma espada atacou pessoas no leste de Londres, no Reino Unido, nesta terça-feira (30). Um menino de 14 anos morreu no ataque, e outras quatro pessoas foram internadas.
O agressor, um homem de 36 anos, foi perseguido e preso em seguida, segundo a polícia londrina. Inicialmente, a polícia de Londres informou que a vítima tinha 13 anos, mas, em um segundo momento, corrigiu e disse que o menino tinha 14 anos.
✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
Entre os feridos, dois são policiais que tentaram conter o criminoso. Outras duas pessoas não foram feridas com gravidade, ainda de acordo com a polícia.
Segundo o tabloide londrino “Daily Mail”, o suspeito bateu um carro na fachada de uma casa no bairro de Hainault. Em seguida, com uma espada em punho, ele atacou pessoas que passavam pela rua, incluindo dois policiais e um transeunte.
Moradores do bairro relataram terem sido acordados por gritos na rua. Testemunhas teriam visto pessoas cobertas de sangue. O homem, que teria 36 anos e usava um moletom amarelo, teve a prisão confirmada pelas autoridades horas depois.
“Eu acordei Às 7 da manhã com vários gritos”, disse um morados ao “Daily Mail”. “Tinha uma pessoa do lado de fora coberta de sangue, perto da estação pert da minha casa. A polícia estava tentando acalmar o esfaqueador. Mas ele seguiu em diração à estação, aos gritos.”
“Estou devastado pelas notícias em Hainault nesta manhã”, disse em nota o prefeito de Londres, Sadiq Khan. “Um homem foi detido na área sob alerta. A polícia não está procurando mais ninguém em relação com esse incidente.”
Khan pediu também para que as pessoas evitem postar imagens do suspeito ou do ataque nas redes sociais. Um pedido semelhante também foi feito pelo secretário de segurança interna do Reino Unido, James Cleverly.



G1 mundo