A entrega faz parte do cronograma de distribuição, que teve início por terra e agora segue por meio de transporte fluvial, ressaltou o coordenador da Defesa Civil Municipal, Elias Ribeiro.
Quanto ao nível da água do rio Madeira, Ribeiro comentou que está muito baixo. No dia das entregas marcava 28 centímetros. “O leito do rio dá para navegar com uma embarcação maior. No caso, na maioria das comunidades, essa embarcação não encosta no barranco. Então estamos com a voadeira, que é menor para a baldeação do leito do rio até a margem, até a praia”.
O coordenador da Defesa Civil Municipal afirmou que a ação tem sido essencial para as comunidades, pois o acesso à água potável em algumas comunidades é extremamente difícil. “Poços secaram e ainda não recuperaram porque não houve chuva. E uma outra situação é a distância com que eles têm que percorrer até o rio para pegar uma água que ainda não é de uma qualidade adequada a consumo. A pessoa que tem criança pequena, tem idosos e até animais”.
“A realidade hoje é que 2024 já supera a seca de 2023 que seria histórica, o que ocasionou a seca de diversos poços artesianos, pequenas nascentes e riachos. Isso dificultou para as famílias terem acesso à água potável, própria para consumo”, lembrou Elias Ribeiro.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)